O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, disse hoje que apresentou, na reunião do Grupo de Acompanhamento do Crescimento (GAC), algumas propostas para corrigir erros do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo ele, houve atrasos de obras por falta de planejamento e de projetos e em razão de licitações malfeitas.
A proposta da CBIC, segundo ele, é que as obras selecionadas sigam alguns critérios para evitar esses problemas, como, por exemplo, a inclusão da obra no Plano Plurianual do município ou Estado, que tenha projetos básicos e o custo benefício social bem definido. Ele também defendeu a necessidade de ampliação dos agentes financeiros para o programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, o presidente da CBIC disse que é preciso ter uma preocupação maior com o planejamento urbano e não apenas atender a habitação individual.
Já o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, disse que apresentou, durante a reunião, uma agenda para reduzir a burocracia, desonerar e melhorar as condições de financiamento das exportações. Ele disse que a agenda é antiga, mas que, num cenário pós-crise, é preciso acelerar essas definições. Ele lembrou que o governo já trabalha em medidas para o setor exportador. "Nós estamos na direção correta. O problema agora é 'time' (em inglês)", disse, ao deixar a reunião do GAC, que ainda tem prosseguimento no Ministério da Fazenda.
A proposta da CBIC, segundo ele, é que as obras selecionadas sigam alguns critérios para evitar esses problemas, como, por exemplo, a inclusão da obra no Plano Plurianual do município ou Estado, que tenha projetos básicos e o custo benefício social bem definido. Ele também defendeu a necessidade de ampliação dos agentes financeiros para o programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, o presidente da CBIC disse que é preciso ter uma preocupação maior com o planejamento urbano e não apenas atender a habitação individual.
Já o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, disse que apresentou, durante a reunião, uma agenda para reduzir a burocracia, desonerar e melhorar as condições de financiamento das exportações. Ele disse que a agenda é antiga, mas que, num cenário pós-crise, é preciso acelerar essas definições. Ele lembrou que o governo já trabalha em medidas para o setor exportador. "Nós estamos na direção correta. O problema agora é 'time' (em inglês)", disse, ao deixar a reunião do GAC, que ainda tem prosseguimento no Ministério da Fazenda.
*Extraído do texto de Renata Veríssimo - Agência Estado
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