Alheio à chiadeira oposição, Lula promoveu nesta sexta (27) mais um pa©mício. Deu-se em Florianóspolis (SC).
O evento guiou-se pelo roteiro básico, composto de três itens: um pretexto, uma candidata e um púlpito.
O pretexto foi a inauguração da linha submarina de transmissão de energia elétrica que integra a capital catarinense ao Sistema Interligado Nacional.
Está funcionando desde dezembro de 2008. Recebeu dinheiro do PAC. Coisa de R$ 172 milhões.
Dilma Rousseff, a candidata, compôs a cena armada sobre o pa©lanque, o púlpito. Lula fez o que mais lhe apraz: discursou.
Repisou teclas que vem apertando desde a fase em que a crise ainda era, para o Brasil, uma “marolinha”.
Atacou os operadores do papelório –"quebraram no mundo inteiro [...], foram irresponsáveis, especularam, ganharam dinheiro sem produzir um parafuso”.
Realçou o papel de cavalaria atribuído ao Estado –“Agora quem é que vai salvá-los? É o Estado, que não prestava”.
Jactou-se da “solidez” da economia brasileira. Acha que o Brasil vai à reunião do G-20, em Londres, no dia 2 de abril, com “autoridade moral”.
Autoridade bastante para ensinar às nações ricas “como se cuida de um país”. Fez analogias com o passado.
"É muito interessante como eles sabiam dar palpite quando era o Brasil que estava em crise...”
“...Era como se nós fôssemos um bando de analfabetos e eles fossem graduados, doutorados, para ensinar como a gente tinha que cuidar da nossa economia”.
A oposição, que anda sobressaltada com a movimentação de Lula e Dilma, talvez tenha de reforçar o estoque de calmantes.
Ao longo de 2009, os pa©mícios vão se incorporar à paisagem. Pelo cronograma do Planalto, pretende-se realizar pelo menos uma inauguração por semana.
O evento guiou-se pelo roteiro básico, composto de três itens: um pretexto, uma candidata e um púlpito.
O pretexto foi a inauguração da linha submarina de transmissão de energia elétrica que integra a capital catarinense ao Sistema Interligado Nacional.
Está funcionando desde dezembro de 2008. Recebeu dinheiro do PAC. Coisa de R$ 172 milhões.
Dilma Rousseff, a candidata, compôs a cena armada sobre o pa©lanque, o púlpito. Lula fez o que mais lhe apraz: discursou.
Repisou teclas que vem apertando desde a fase em que a crise ainda era, para o Brasil, uma “marolinha”.
Atacou os operadores do papelório –"quebraram no mundo inteiro [...], foram irresponsáveis, especularam, ganharam dinheiro sem produzir um parafuso”.
Realçou o papel de cavalaria atribuído ao Estado –“Agora quem é que vai salvá-los? É o Estado, que não prestava”.
Jactou-se da “solidez” da economia brasileira. Acha que o Brasil vai à reunião do G-20, em Londres, no dia 2 de abril, com “autoridade moral”.
Autoridade bastante para ensinar às nações ricas “como se cuida de um país”. Fez analogias com o passado.
"É muito interessante como eles sabiam dar palpite quando era o Brasil que estava em crise...”
“...Era como se nós fôssemos um bando de analfabetos e eles fossem graduados, doutorados, para ensinar como a gente tinha que cuidar da nossa economia”.
A oposição, que anda sobressaltada com a movimentação de Lula e Dilma, talvez tenha de reforçar o estoque de calmantes.
Ao longo de 2009, os pa©mícios vão se incorporar à paisagem. Pelo cronograma do Planalto, pretende-se realizar pelo menos uma inauguração por semana.
Publicado em:http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
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