quarta-feira, 1 de julho de 2015

Dias Toffoli é contra o voto digitado e também impresso. Por quê?

Li na imprensa que o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o ministro Dias Toffoli disse ser contra, que a urna eletrônica imprima o voto, após o mesmo ser digitado. 

Ora! Senhores, DIAS TOFFOLI tem todo o direito de manifestar a sua opinião, contudo alguém precisa dizer a esse senhor, petista de carteirinha, que ele HOJE, estar  presidente do TSE e  esta condição, não lhe dá o direito de ser dono do BRASIL. Se fizerem uma pesquisa, desde que não seja feita pelo IPEA,  irão constatar o que o povo DESEJA e com isso, será ratificada a decisão da Câmara dos deputados.

TOFFOLI,  O POVO NÃO QUER FRAUDE, O POVO QUER ALGO TANGÍVEL. O VOTO IMPRESSO JUNTO COM O VOTO ELETRÔNICO, APROVADO NA CÂMARA, FICOU MUITO BEM OBRIGADO! (Alf Cunha)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, criticou nesta terça-feira (23) proposta aprovada pela Câmara dos Deputados que prevê que as urnas eletrônicas passem a emitir um "recibo" em papel para que os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores.

O texto foi aprovado no dia 16 de junho como parte da proposta de emenda à Constituição da reforma política, que ainda precisa ser votada em segundo turno antes de seguir para o Senado.

Segundo Toffoli, o objetivo de não haver registro impresso é reduzir a interferência humana no procedimento eleitoral, evitando, com isso, eventuais fraudes. “A questão do voto impresso tem que se lembrar que toda a concepção da urna eletrônica se baseou em acabar com a intervenção humana, a intervenção humana que não deixa digitais muitas vezes”, afirmou Toffoli após ser reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O presidente do TSE também destacou que é possível fazer auditorias do resultado eleitoral, mesmo que não haja recibo em papel. “Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e identificar se houve algum tipo de problema”. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária ao voto impresso. ”Toffoli, criticou nesta terça-feira (23) proposta aprovada pela Câmara dos Deputados que prevê que as urnas eletrônicas passem a emitir um "recibo" em papel para que os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores”.

O texto foi aprovado no dia 16 de junho como parte da proposta de emenda à Constituição da reforma política, que ainda precisa ser votada em segundo turno antes de seguir para o Senado.

Segundo Toffoli, o objetivo de não haver registro impresso é reduzir a interferência humana no procedimento eleitoral, evitando, com isso, eventuais fraudes. “A questão do voto impresso tem que se lembrar que toda a concepção da urna eletrônica se baseou em acabar com a intervenção humana, a intervenção humana que não deixa digitais muitas vezes”, afirmou Toffoli após ser reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O presidente do TSE também destacou que é possível fazer auditorias do resultado eleitoral, mesmo que não haja recibo em papel. “Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e identificar se houve algum tipo de problema. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária ao voto impresso.”

O POVO QUER VER E NÃO ACEITAR O QUE MEIA DÚZIA DIZ. E SE É O POVO QUE VOTA E ELEGE, PORTANTO TEM TODO O DIREITO DE DIZER COMO QUER.


Um comentário:

Otaviano Nunes disse...

O recibo em papel ainda não garante que não haja fraude. A totalização é feita da maneira automata, sem levar em conta a soma dos votos impressos. E aí basta encerrar a apuração a portas fechadas sem auditoria externa e... o resultado está aí! Quem de fato ganhou, não levou. Quem ganhou a eleição, em poucos meses tem em torno de 76% de rejeição da população. Tem que haver algo de errado nisto.
Somente a votação em cédula de papel e contagem com a presença de fiscalização por representantes de todos os partidos envolvidos na eleição resolvem o problema de fraude. É antiquado? Sim, certamente. É eficiente? Sem nenhuma dúvida. Não precisamos deste tipo de modernidade. Como nação, precisamos de honestidade.