quarta-feira, 1 de abril de 2015

Fora Dilma!


Vejam só que tremenda coincidência. O dia 31 de março deste anos de 2015 tem tudo para repetir o 31 de março de 1964. Em 1964, portanto há 51 anos, os militares colocaram os tanques nas ruas e detonaram o golpe comunista em andamento que transformaria o Brasil numa nova Cuba.


Neste 31 de março de 2015, sem tanques nas ruas, mas no silêncio asséptico e burocrático das salas do judiciário de Curitiba, o Juiz Sergio Moro, que preside o inquérito da Operação Lava Jato, ouvirá novamente o doleiro Alberto Yousseff. Dependendo do que dirá o delator nessa audiência, este 31 de março poderá definir um novo rumo para o Brasil.


Nota do site O Antagonista, revela o que poderá acontecer. Leiam:


Alberto Youssef será interrogado novamente em 31 de março. O juiz Sergio Moro poderá pedir esclarecimentos sobre um trecho de seu depoimento anterior.
Ele disse:
"O Palácio do Planalto tinha conhecimento da estrutura que envolvia a distribuição e repasse de comissões no âmbito da estatal".
E acrescentou:
"Eram comuns as disputas de poder entre partidos, relacionadas à distribuição de cargos no âmbito da Petrobras, e essas discussões eram finalmente levadas ao Palácio do Planalto para solução".
Alberto Youssef pode relatar um episódio em particular em que o Palácio do Planalto interferiu para dirimir uma disputa na Petrobras, envolvendo o esquema de propinas da estatal? De que maneira isso ocorreu?
Sergio Moro sabe quem são os mandantes do esquema de propinas da empresa. Ele sabe de tudo, assim como nós sabemos.
Chegou a hora de desencadear a décima-quarta etapa da Lava Jato e passar a indentificar essa gente.
31 de março está chegando.


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