A Heritage Foundation publicou o índice de abertura das economias mundiais, estabelecendo um
ranking das economias mais abertas, classificando-as graus:
1) livres; 2) com boa liberdade; 3) com liberdade
moderada; 4) pouca liberdade, e 5) repressoras.
Encabeçando a
lista, nas economias livres, temos cinco países:
1º - Hong Kong; 2º - Singapura; 3º - Nova Zelândia; 4º -
Austrália e 5º - Suíça.
O segundo
pelotão, aquele que congrega os países onde há considerável nível de liberdade,
vemos à testa o Canadá, 6º, seguido pelo Chile, 7º; e outros já conhecidos,
como os Estados Unidos, 12º; Alemanha, 16º; Holanda, em 17º; e assim por
diante.
Em
"Moderada Liberdade" vemos a lista começar na posição 36, ocupada por
Botsuana; na sequência, Peru em 47º; Ruanda, em 65º; Gana em 71º; Paraguai em
83º.
A coisa está
ficando feia...
Pois é; a
partir do número 91, temos os países com pouca liberdade, ou, como diz a lista
"mostly unfree". O número 91 é a Suazilândia, seguida por velhos
conhecidos como Uganda em 92º; depois, Mongólia em 96º; Costa do Marfim no
número 103; Camboja no 110.
Pergunte! Se
tiver coragem.
Ok... Um certo
país, especialista em carnaval, aparece na posição de número 118... É isso
mesmo: 118.
É certo que
somos mais livres que o Mali, que ocupa a posição de número 119; e que a
Nigéria, 120; mas perdemos, por exemplo, de Gâmbia (113) e do Líbado (94).
Bem... Na
verdade, nessa corrida maldita - onde quanto maior o número maior também é
falta de inteligência e de bom senso, correm adiante algumas figurinhas carimbadas:
Bolívia (163), Argentina (169); Venezuela (176); Cuba (177) e Coreia do Norte
(178); mas estamos tentando chegar lá... E vencer com galhardia.
Em resumo: (o
Brasil) é o país da loucura.
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