sábado, 23 de março de 2013

Obama viajou para Israel e fez discurso para judeus e muçulmanos...

Obama viajou para Israel e fez discurso para judeus e muçulmanos. Quem ama Obama, judeus ou muçulmanos?

O cara ganhou o Prêmio Nobel da Paz logo que assumiu o governo. Não tinha feito nada, só prometido. Ele prometeu fechar a Prisão de Guantanamo no primeiro ano de governo (até agora, depois de cinco anos, não fechou), discursou no Cairo (Egito) elogiando a "herança muçulmana", não defendeu os que foram às ruas contra o governo Irã, demorou a entrar na guerra na Líbia, tem discursado inúmeras vezes contra Israel e silencia quando se vê que a "Primavera Árabe" tem resultado em milhares de cristãos sendo mortos e expulsos de suas casa em muitos países muçulmanos (Nigéria, Síria, Egito, Sudão, Paquistão, Iraque,...).
Ontem, ele discursou embaixo de um cartaz com foto de Yasser Arafat (foto acima). O colunista do jornal The Telegraph, Nile Gardiner, disse que é uma desgraça ver um presidente americano honrando Arafat, um homem que teve muito sangue de americanos e judeus em suas mãos. Um homem que é conhecido como "pai do terrorismo moderno", que fundou e financiou muitos grupos terroristas.
Obama fez tudo isso pelo Islã, mas os muçulmanos continuam odiando Obama.
No ano passado, a agência de pesquisa Pew Research mostrou que a popularidade de Obama entre os muçulmanos é tão ruim quanto a de Bush no final de governo.
Será que os judeus de Israel gostam de Obama, mesmo com sua posição pró-muçulmana?
Não, também não.
Ontem pesquisa mostrou que apenas 10% dos israelenses aprovam Obama.
Quando Obama assumiu, eu o detestei logo de cara e vi uma estupidez imensa no mundo ao dar o Prêmio Nobel da Paz para uma pessoa que não tinha feito nada até aquele momento (nem fez até agora) para merecer tal prêmio, quando tem tanta gente e instituições do mundo se esforçando pela paz mundial.
Ele sempre habitou as comunidade de comunistas nos Estados Unidos e ensinou sobre Saul Alisnky (um revolucionário comunista que escreveu um livro que homenageava o demônio, como primeiro revolucionário). Para mim, Obama procura ser um líder messiânico, mas só tem palavras vazias quando não equivocadas sobre a história da humanidade. Na eleição dele em 2008, eu disse para os meus amigos que Obama era o presidente mais radical de esquerda que os Estados Unidos já viram e seria um desastre como presidente. Hoje, eu me divirto pedindo para quem ainda elogia Obama que me diga uma variável econômica ou política real que mostre o sucesso de Obama.
Obama continua sendo um risco para os Estados Unidos e para o mundo.

Um comentário:

Anônimo disse...

ESSE E' MAIS UM FILHODILMA PUTA. ESSE E' O LULA PRETO