… Então, cliquem aqui e ouçam “Lula” e “Dilma” numa propaganda de papel higiênico.
É claro que alguém poderia argumentar que se trata de antipropaganda, não é? Afinal, um dos momentos em que se usa tal produto é quando se produz aquela rima em “ada”, empregada como sinônimo de coisa que ou já não deu ou que não vai dar certo.
É claro que alguém poderia argumentar que se trata de antipropaganda, não é? Afinal, um dos momentos em que se usa tal produto é quando se produz aquela rima em “ada”, empregada como sinônimo de coisa que ou já não deu ou que não vai dar certo.
Li no blog do Reinaldo Azevedo
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