Na delação que começou a fazer em Curitiba, o ex-ministro Antonio Palocci começou a arrastar para a Lava Jato nomes de mercado financeiro, indústrias da construção civil, empreiteiras, 'cumpanhêros' e grandes empresas de comunicação, inclusive Rede Globo, que teriam pedido "grande montantes de recursos" no início do primeiro mandato de Lula. Não foram apenas JBS e Odebrecht que exerciam forte lobby na política.
Palocci disse aos procuradores que o governo Lula recebeu de empresas de comunicação pedidos por "grandes montantes de recursos". O mesmo aconteceu com empresas de construção e do mercado financeiro.
No final da audiência, quando Moro abriu espaço para Palocci falar o que quisesse, o ex-ministro reiterou a declaração enigmática.
O ex-ministro acha que ao delatar, faz um trabalho para o bem ao Brasil.
* Via Polibio_Braga
Um comentário:
O CONTRIBUINTE PREGUIÇOSO É O CULPADO!
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O contribuinte tem de deixar de ser preguiçoso! Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA: isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
[mestres/elite em economia já 'enfiaram' trapalhadas financeiras monumentais... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer!]
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Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
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