quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Pasadena volta ao noticiário e agora,Cerveró diz que Dilma sabia de tudo.


Tentando se livrar das garras do juiz Sergio Moro e querendo colaborar com uma delação premiada, Cerveró, taxado como o principal culpado da negociata da Refinaria de Pasadena nos EUA,   parece ter ficado COM A LÍNGUA COÇANDO, perdeu o medo  contou  uma estória cabeluda e,  usando de um cinismo que lhe é peculiar, o corrupto delata coisas como:  Dilma, na época, presidente do Conselho,  o incentivou a  acelerar as tratativas  sobre Pasadena e sempre esteve a par de tudo que ocorreu na compra daquela refinaria e que, segundo ele, se reuniu várias vezes com  Cerveró a fim de resolver todo processo fraudado. Diz ainda que nunca viu a Diretoria resolver a comprar algo num dia e o conselho se reuni no  outro e aprovar, na integra, tudo que lhe foi apresentado. Diz também, que em 2006 a Odebrecht,  acreditando que seria a escolhida para processar a reforma  de Pasadena, repassou  4 mil dólares a campanha de Lula e que a negociata era conhecida e aprovada pela cúpula do governo petista, pois nos diversos encontros que teve com Dilma foi para tratar do assunto.
O certo, é que os corruptos, chefiados por um sujeito que se esconde nas sombras,  somente, nesse caso, deram um prejuízo ao país  de mais de um bilhão de dólares. E, segundo Cerveró, a propina correu solta e foi direto para os cofres do PT. 

 Revista VEJA

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