Ou
seja, vamos abrir as porteiras de vez para os Venezuelanos, Cubanos, FARC,
Chineses, Russos e demais sujeitos que já estão infiltrados no Brasil.
E pior é que o congresso larápio faz a festa achacando ($$$) o
governo alucinado e corrupto, estando nem aí para o que resta do Brasil.
Considerados apenas os investimentos, o Ministério da Defesa foi
o mais afetado pelas retrações que atingiram 23 órgãos. A Pasta aplicou R$ 2,8
bilhões a menos no primeiro quadrimeste deste ano, em relação ao mesmo período
de 2014. As aplicações passaram de R$ 4,4 bilhões para R$ 1,6 bilhão. O órgão
afirmou que o atraso na aprovação do orçamento teve impacto na redução dos investimentos,
mas não respondeu se o corte atrapalhou o andamento das ações do Ministério. (Contas Abertas)
O QUE
SIGNIFICA ISSO? Fronteiras
mais abertas do que já estão. Tráficos de drogas, armas, entradas de
estrangeiros ilegais e o diabo a quatro que se possa imaginar. Realmente, o PT
abriu o Brasil para o bolivarianismo sem dó, nem piedade.
MERA
COINCIDÊNCIA OU O QUÊ?
Para se ter uma ideia, alguns Haitianos (Masculinos, bem apessoados
e em idade militar) estão morando em frente ao 13º Batalhão da Infantaria
Blindada (13 BIB) em Ponta Grossa-PR. O que eles estão fazendo lá? Com pose de
coitadinhos, justo na frente do exército? Até agora ninguém foi lá fiscalizar o
que se passa, se estão lá só por mera coincidência ou se estão lá por outros
motivos. E muitos amigos internautas relatam o mesmo 'modus operandi', em
outras cidades, ou seja, chegam na cidade, ganeses, haitianos e outros,
conseguem emprego rapidinho, e se instalam em casas ou kitnetes próximas de
batalhões das forças armadas. Não custa nada questionar, não é?
ENQUANTO
CORTAM VERBAS PARA DEFESA NACIONAL, SENADORES VENDIDOS TORRAM MILHÕES COM A TAL
'COTA PARLAMENTAR'
Uma entre as mil e uma regalias da monarquia da corrupção no
Brasil.
Fora os salários de R$ 33,7 mil e os auxílios-moradia no valor
de R$ 5,5 mil pago aos parlamentares que não ocupam imóveis funcionais, o
governo já repassou R$ 6,3 milhões aos senadores da República para a quitação
das despesas realizadas por meio da Cota para o Exercício da Atividade
Parlamentar dos Senadores (CEAPS).
O valor está atualizado até o dia 19 de maio, de acordo com o
Senado Federal. A CEAPS destina-se ao ressarcimento das despesas efetuadas com
o aluguel de imóvel para a instalação de escritório de apoio à atividade
parlamentar, aquisição de material de consumo para uso no escritório, locação
de meios de transportes destinados à locomoção dentro do estado de origem,
hospedagem e alimentação do parlamentar ou de servidores comissionados e
efetivos lotados em seu gabinete, entre outras despesas.
O valor da Cota Parlamentar é diferente para cada estado da
Federação, porque leva em consideração o preço das passagens aéreas de Brasília
até a capital do estado pelo qual o senador foi eleito. Os parlamentares do
Distrito Federal, por exemplo, recebem R$ R$ 21.045,20. Já os do Acre podem ser
reembolsados em até R$ 44.276,60. Este ano, as despesas com passagens aéreas,
aquáticas e terrestres nacionais, têm liderado os reembolsos do governo.
Os 81 senadores pagaram R$ 2 milhões em passagens, valor que, no
entanto, é inferior ao desembolsado em 2014. No ano passado, até o fim de
abril, R$ 2,2 milhões já haviam sido utilizados em viagens. Ao contrário do
esperado, o campeão dos gastos com passagens não pertence a um dos estados mais
distantes da capital. Trata-se do senador Lindbergh Farias, representante do
Rio de Janeiro, que gastou R$ 71,7 mil apenas em passagens aéreas.
Completam a lista dos que mais “voaram”, os senadores Randolfe
Rodrigues (AP), R$ 62,9 mil, Magno Malta (ES), R$ 60,8 mil, José Pimentel (CE),
R$ 52,7 mil, e Regina Sousa (PI), R$ 50,1 mil. O bilhete mais caro (R$
6.032,94) foi adquirido pelo senador Jader Barbalho (PA) para ir para Brasília
no dia 27 de abril e retornar a Belém no dia 30, junto a um servidor do Senado.
Hélio José (DF), Vicentinho Alves (TO) e Lúcia Vânia (GO) foram os que mais
pouparam, com gastos entre R$ 365,60 e R$ 753,93. Cristovam Buarque e Reguffe,
também representantes do Distrito Federal, não utilizaram a verba para a compra
de passagens. Os dispêndios com locomoção, hospedagem, alimentação,
combustíveis e lubrificantes foram de R$ 1,5 milhão até o momento.
O Senador Ciro Nogueira (PI) foi o mais reembolsado pelo governo
(R$ 94,1 mil), seguido de Ivo Cassol (RO), R$ 73,7 mil, e Vicentinho Alves
(TO), R$ 70,3 mil. Esse último gastou R$ 25 mil em serviços de táxi aéreo no
estado de origem e ao menos R$ 30,1 mil em combustível, já que um reembolso de
R$ 15,1 mil não está detalhado. Dentro da mesma modalidade de despesa, os
gastos com alimentação também impressionam.
O senador Dário Berger (SC), por exemplo, pagou uma conta de R$
1.377,75 no Royal Tulip Brasília Alvorada, em fevereiro deste ano. Flexa
Ribeiro (PA), por sua vez, desembolsou R$ 4.580,00, referente ao fornecimento
de alimentos por empresa especializada em comidas caseiras. Os parlamentares
foram ressarcidos em R$ 1,1 milhão, referentes ao aluguel de imóveis para
escritório político e demais despesas concernentes a eles. Lindbergh Farias
(RJ), Edison Lobão (MA) e Aloysio Nunes (SP) lideram os desembolsos, tendo
gasto R$ 39,4 mil, R$ 36 mil e R$ 32,2 mil, respectivamente. Os senadores
também têm direito a reembolsos de serviços de segurança particular. O direito
foi exercido por oito deles: Fernando Collor (AL), José Agripino (RN), Edison
Lobão (MA), Telmário Mota (RR), Flexa Ribeiro (PA), Fátima Bezerra (RN),
Waldemir Moka (MS) e Eduardo Amorim (SE). Ao todo os parlamentares gastaram R$
150,2 mil com os serviços de segurança, montante que em sua maioria (R$ 104,1
mil) foi utilizado para ressarcir Collor.
Os senadores ainda gastaram R$ 184,9 mil com aquisição de
material de consumo para uso no escritório político, R$ 734,2 mil com a
contratação de consultorias e assessorias para apoio ao exercício do mandato e
R$ 555,8 mil com a divulgação da atividade parlamentar. Os números apurados até
o dia 19 de maio podem, na verdade, ser inferiores ao que realmente foi gasto
pelos senadores dentro do tipo de despesa, já que os parlamentares têm até 90
dias, após o fornecimento do produto ou serviço, para apresentar as notas
fiscais necessárias ao reembolso.(Contas Abertas)
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