quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Passando do limite.

A dona Dilma, do alto de sua arrogância, ou de pura ignorância, declarou em Itajubá (MG) que seus prováveis adversários, na disputa pela presidência, precisam se preparar e "estudar muito". Uma bela piada só contada e publicada aqui, na república de Macunaíma governada durante oito anos pelo autodidata Exu de Garanhuns. Estudar o que presidenta? Seria por exemplo...como assaltar bancos? Como explodir pessoas? Como sequestrar e torturar inocentes? Como aliciar corruptos nos porões do Congresso? Como transformar a Casa Civil da presidência em um prodigioso balcão de negócios? Como formar quadrilhas para roubar o erário sem ser flagrado? Como desestruturar um país em nome de uma ideologia ultrapassada? Como segregar um país, criando minorias com a finalidade de melhor dominar? Como inverter valores, onde um presidiário ganha CR$ 950 reais e um cidadão que trabalha ganha CR$ 750 reais? Seria como criar ministérios para alojar bandidos da pior espécie, subservientes a um governo corrupto? Como destruir as maiores empresas do país, transformando-as em chiqueiro a serviço do governo?  Como criar programas, ditos de inclusão social, para disfarçar compra de votos em um país de miseráveis e de semianalfabetos, com a finalidade de se manter no poder por tempo indeterminado? Como se juntar à escória política do planeta e fazer proselitismo contra os países do primeiro mundo, ditos capitalistas? Como distribuir os nossos impostos entre déspotas africanos? "Presidenta", que "muito estudo" a senhora teve ou tem para ocupar o cargo? Não foi o mesmo que teve Tiririca, o deputado federal mais votado na história desse pobre país? Sua eleição para dirigir essa republiqueta e a do deputado para ser palhaço no Congresso, foram simplesmente o triste resultado da crônica falta de investimento em educação. Em uma país sério a senhora nunca seria "presidenta" e levando-se em conta o seu passado, a senhora estaria cumprindo prisão perpétua. Isto se ainda estivesse viva. 
*Humberto de Luna Freire Filho, médico

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