sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Chacina em São Paulo. Para refletir.



Um menino que não tinha problemas comportamentais e elogiado pelos professores. Um garoto de 12 anos sem nenhum traço de bipolaridade, esquizofrenia, psicopatia e/ou psicose. Não sabia lidar com armas. Era um garoto alegre e sociável.
Cinco pessoas foram mortas. Isso é, um garoto sozinho, subjugou 5 pessoas. Enquanto ele atirou em um, os outros ficaram esperando.
Lembrando que, quando uma pessoa da um tiro na própria cabeça ou no próprio ouvido, a tendência clara é o corpo cair para o lado oposto, em torno de 35 cm a 50 cm da arma. Afinal o impulso do impacto do tiro faz a pessoa ir para o lado oposto do tiro.

Se, por um exemplo, os pais foram mortos primeiros, porque a tia e a tia-avó continuaram deitadas? Se a tia e a tia-avó foram mortas primeiro, porque os pais não fizeram nada?

Tiros de precisão na cabeça. Um menino de 12 anos, que esta matando os familiares, não dará, tiro de precisão na cabeça. Geralmente, filhos e/ou pais que matam seus entes, atiram no coração e, quando o tiro é na cabeça, é impreciso. Tem a "marca" do recuo da própria pessoa. Há hesitação na hora do tiro.
É mais fácil culpar quem não pode se defender (afinal ele já morreu) do que apontar o real culpado, BLINDADO PELA MÍDIA.

Um menino de 12 anos monta toda uma cena, mata 5 pessoas com tiros na cabeça, é destro - fato constatado pela família - (e o tiro foi da esquerda para direita) dirige um carro e estaciona na porta da escola, volta e se mata?
O fato da porta não estar arrombada e sim aberta é facilmente explicado. Há duas hipóteses: A primeira é que a própria família abriu a porta por conhecer seu algoz. A segunda é: Na hora que alguém estava chegando, o algoz rendeu a pessoa e entrou junto."

*Coronel Telhada, por e-mail, via Grupo resistência Democrática
COMENTÁRIO: Segundo o Portal Rede TV : A Polícia Civil de São Paulo confirmou nesta quarta-feira (7) que não possui imagens de câmeras de segurança de ajudem a identificar Marcelo Pesseghini, de 13 anos, dirigindo o carro da mãe, a cabo da PMAndreia Pesseghini, 36 anos.
As imagens divulgadas pela polícia na última terça-feira (6) mostram o carro de Andreia chegando na escola onde seu filho estudava, na Freguesia do Ó, à 1h15 de segunda-feira (5). Depois, por volta das 6h30, um jovem, que a polícia identificou como sendo Marcelo, sai da direção onde o carro estava estacionado.Segundo o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), ItagibaFranco, as imagens mostram uma pessoa de camiseta branca passando com o veículo. Mas, depois, Marcelo sai do carro com uma jaqueta, camiseta branca e mochila.

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