Ladrões fizeram uma limpeza milionária na
mansão do executivo lusitano Murteira Nabo, na Estrada do Rodízio, em Sintra,
Portugal. Ex-presidente da Galp, a empresa petrolífera portuguesa, Nabo é uma
figura que tem entre seu rol de amizades e negócios os brasileiros Luiz Inácio
Lula da Silva, José Dirceu de Oliveira e Silva e José Sérgio Gabrielli
ex-presidente da Petrobrás e que faz parte do Conselho de Administração da
Galp). A ação de bandidos contra Nabo pode ser apenas uma mera obra do acaso,
já que várias casas foram arrombadas, recentemente, na mesma região.
Pior é a situação do pobre Lula – agora vítima de chantagistas cibernéticos que exigem US$ 25 milhões para não revelar informações financeiras supostamente comprometedoras do ex-Presidente da República Sindicalista do Brazil. O tal hacker deve ser um ingênuo, já que todo mundo sabe que Luiz Inácio Lula da Silva tem uma blindagem mais eficiente que a do Volverine. Lula só não é um X-man porque o amigo Eike se apossou da letrinha para fins de marketagem. Na condição atual. Lula devia escolher uma letrinha mais poderosa: o $. De $talinácio.
Lula não tem mais foro privilegiado nem imunidade. Mas sua blindagem parece aguentar todos os ataques de seus maiores inimigos. Pelo menos, até agora, nada o atinge. Trata-se de um sujeito “incolável” – como poderia classificar o velho e esquecido companheiro sindicalista Antônio Rogério Magri, ex-ministro do Trabalho de Fernando Collor de Mello, que adorava criar palavrinhas novas. No submundo político, a perguntinha nunca quer calar: Será que vão pegar o Lula desta vez?
A resposta mais segura é a negativa. Lula agora é alvo de ataques mais intensos porque persiste uma dúvida sobre seu planejamento político para os próximos dois anos. Concorrer à Presidência da República novamente, embora sua popularidade sempre esteja em alta perante a maioria ignorante do eleitorado, não parece recomendável, por causa do arsenal de escândalos que podem lhe desgastar. O certo é que Lula, apesar do discurso, não confia tanto assim na companheira Dilma Rousseff. O azar dele é que não tem tempo para fabricar outra candidatura à sucessão de 2014.
O cenário mais seguro para Lula é uma candidatura ao Senado pelo Estado de São Paulo. Oito anos de mandato lhe garantiriam bastante tempo de imunidade parlamentar e foro privilegiado para suportar o peso dos ataques que devem se intensificar contra seu santo nome, seja no meio político ou no judicial. Lula sabe que se elege fácil senador. Por isso, não arriscaria uma disputa ao Palácio dos Bandeirantes – conforme tem petista burro e iludido sugerindo. Presidente decair para governador – mesmo que do estado mais poderoso da nossa federação capimunista – não pegaria bem para a vaidade dele.
Senador cairia bem para Lula. Até porque, basta uma pequena mudança de grafia para isto acontecer. Ele já é o maior encenador de nossa República Sindicalista. O filho do Brasil é um artista nato. Vide a interpretação dramática que ele dá ao próprio silêncio em relação a assuntos de extrema gravidade, como o caso (oops) Rosemary Nóvoa Noronha, amiga e ex-assessora de confiança, apanhada pela Polícia Federal mergulhada no oceano de corrupção da Operação Porto Seguro (que ninguém ainda entendeu direito porque recebeu tal denominação).
Pior é a situação do pobre Lula – agora vítima de chantagistas cibernéticos que exigem US$ 25 milhões para não revelar informações financeiras supostamente comprometedoras do ex-Presidente da República Sindicalista do Brazil. O tal hacker deve ser um ingênuo, já que todo mundo sabe que Luiz Inácio Lula da Silva tem uma blindagem mais eficiente que a do Volverine. Lula só não é um X-man porque o amigo Eike se apossou da letrinha para fins de marketagem. Na condição atual. Lula devia escolher uma letrinha mais poderosa: o $. De $talinácio.
Lula não tem mais foro privilegiado nem imunidade. Mas sua blindagem parece aguentar todos os ataques de seus maiores inimigos. Pelo menos, até agora, nada o atinge. Trata-se de um sujeito “incolável” – como poderia classificar o velho e esquecido companheiro sindicalista Antônio Rogério Magri, ex-ministro do Trabalho de Fernando Collor de Mello, que adorava criar palavrinhas novas. No submundo político, a perguntinha nunca quer calar: Será que vão pegar o Lula desta vez?
A resposta mais segura é a negativa. Lula agora é alvo de ataques mais intensos porque persiste uma dúvida sobre seu planejamento político para os próximos dois anos. Concorrer à Presidência da República novamente, embora sua popularidade sempre esteja em alta perante a maioria ignorante do eleitorado, não parece recomendável, por causa do arsenal de escândalos que podem lhe desgastar. O certo é que Lula, apesar do discurso, não confia tanto assim na companheira Dilma Rousseff. O azar dele é que não tem tempo para fabricar outra candidatura à sucessão de 2014.
O cenário mais seguro para Lula é uma candidatura ao Senado pelo Estado de São Paulo. Oito anos de mandato lhe garantiriam bastante tempo de imunidade parlamentar e foro privilegiado para suportar o peso dos ataques que devem se intensificar contra seu santo nome, seja no meio político ou no judicial. Lula sabe que se elege fácil senador. Por isso, não arriscaria uma disputa ao Palácio dos Bandeirantes – conforme tem petista burro e iludido sugerindo. Presidente decair para governador – mesmo que do estado mais poderoso da nossa federação capimunista – não pegaria bem para a vaidade dele.
Senador cairia bem para Lula. Até porque, basta uma pequena mudança de grafia para isto acontecer. Ele já é o maior encenador de nossa República Sindicalista. O filho do Brasil é um artista nato. Vide a interpretação dramática que ele dá ao próprio silêncio em relação a assuntos de extrema gravidade, como o caso (oops) Rosemary Nóvoa Noronha, amiga e ex-assessora de confiança, apanhada pela Polícia Federal mergulhada no oceano de corrupção da Operação Porto Seguro (que ninguém ainda entendeu direito porque recebeu tal denominação).
*Jorge Serrão
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