sábado, 2 de junho de 2012

Um homem digno, apenas, de pena.

Sempre falastrão e arrogante, arrotando a prepotência que lhe é mais que peculiar, o Apedeuta apareceu no programa do ratinho, levando à tiracolo seu candidato à prefeitura de São Paulo.

Suas atitudes, evidentemente com o auxílio do apresentador que , na oportunidade, representava os interesses do mais que beneficiado Silvio Santos, se traduziu numa transgressão à Lei Eleitoral que só o apedeuta e sua corja ousa a fazê-lo.

Se o faz não é por coragem mas por saber que às Leis eleitorais, neste sentido, são tão frágeis que aplicam punições através de multas tão brandas que os fazem rir e zombar das Leis.

A aparição da figura sebenta , fanfarrônica e boquirrota teria uma conotação de compensação por sua suposta “ajuda” no célebre episódio do Banco Panamericano quando Senor Abravanel, o Sílvio Santos ,teria se livrado de uma pequena divida de cerca de 4 bilhões do seu banco, graças ao luxuoso auxílio da Caixa Econômica e apoio total do governo Federal nas “negociações” para a resolução do imbróglio

Confirmando sua aparência de ser abjeto, cultura limitada e educação zero, o apedeuta destilou impropérios para todos os lados sem esquecer a totalitária e ditatorial frase da qual se depreende seu objetivo de jamais deixar um tucano ocupar a Presidência da República.

A criatura nefasta depõe assim contra toda a estrutura que herdou e que lhe proporcionou poder “administrar” o país com facilidade e sem a mínima necessidade de criar, inovar ou trabalhar.

Cospe assim no prato que comeu. Denota que não consegue alcançar o mínimo que seja de grandeza de caráter, não percebe o que herdou de estrutura pronta para o país crescer e se desenvolver e que nisso deitou e rolou, sem trabalhar, obtendo a popularidade que os institutos de pesquisa lhe atribuem.

E por falar em institutos de pesquisa, fontes ligadas à produção do programa do ratinho se decepcionaram. Esperavam uma audiência fora de série com a “entrevista-comício” do apedeuta. Conseguiram apenas manter o padrão e índices de audiências tão comuns quanto aos alcançados nos quadros do DNA.

Definitivamente temos na história deste país, um ex-presidente que demonstra ser destituído de qualquer que seja o sentimento, ou espírito, democrático. Apreço pela verdade, pela educação, harmonia e bom senso. É um ex moribundo cuja doença, a cada dia, se apressa em afetar a mente e já deixa transparecer sintomas de doença mental.

Dá pena!

5 comentários:

José Paulo de Resende disse...

Este senhor não é digno de pena não. Ele merece ser castigado e muito. E já o está sendo. Pensa que é Deus na terra e que manda e desmanda. O dia deste senhor haverá de chegar porque quem com o ferro fere com o ferro será ferido. Que o diga os aposentados brasileiros e os ex.trabalhadores da VARIG que por causa deste senhor passam pelas maiores privações possíveis. O dia deste senhor haverá de chegar e de toda a sua turma.

Anônimo disse...

Pena? Pena os cambau. Quero mais é ver esse canalha na terra dos pés juntos.

VXCarmo disse...

Este Sr. de fato em dado algumas contribuições a sociedade brasileira, é verdade q as q mais me chamam a atenção são aqueles tresloucados,maldosos e prepotentes discursos visando sempre rebaixar o adversário sempre com falácias. Deveria e poderia ser diferente, se as contribuições as quais me refiro ficassem apenas no campo da política e ñ no jogo rasteiro e mediocre q sempre está acostumado a fazer. Por isso ficará na história como o mais boçal presidente da história deste país..

Anônimo disse...

Excelente texto, foi um prazer de leitura!!

Anônimo disse...

Dignos de pena somos nós que não votamos nele e nem na sua quadrilha e estamos pagando o pato. Dignos de pena somo nós aposentados e pensionistas, que contribuímos para o progresso do país durante décadas e não somos reconhecidos e vemos uma cambada de terroristas, assaltantes de bancos, assassinos, sequestradores no poder e recebendo indenizações milionárias.
Não tenho a mínima pena dele. Um dia ele e toda a quadrilha vai responder por todo mal que estão fazendo à Nação.