O Brasil vencerá

O que se poderia esperar de um Partido de DNA marxista-leninista gestado nos modelos genocidas da extinta URSS, de Cuba, China, Albânia e outro regimes sanguinários?
A ‘Folha’ e todos sabemos que o compromisso da esquerda não só brasileira, mas também latino americana com a democracia e os direitos humanos é apenas retórica, posto que sempre esteve sob o comando, a disciplina e o ‘centralismo democrático’ do Partido Comunista Soviético ou suas ‘filiais’ em Pequim ou Havana. Havana atualmente é a ‘nova pátria mãe’ do comunismo onde a esquerda acorre em romarias para receber a ‘tábua da salvação’ diretamente do profeta da barbárie, o conhecido democida do Caribe – Fidel Castro.
É da lógica do comunismo-socialismo fazer aquilo que são capazes de fazer que é o cinismo e a desonestidade, sob o pretexto de realizar sua missão histórica e, assim inventam conspirações contra a democracia, seja para fingir que a defendem seja para demonstra ao mundo os perigos que ela correria sem a proteção deles.o domínio total, sem medida de comparação senão com um processo duplo: de um lado, a encenação do espetáculo virtual da boa democracia, dotada de uma Constituição e de um Parlamento, sustentada por toda sorte de movimentos sociais, ONGs, organismos burocráticos, sindicais e associativos, que simulam a racionalidade e a eficácia, onde reina a negligência econômica; a feliz sociabilidade, onde predominam a suspeita generalizada e o medo da denúncia; a liberdade, onde culminam a arregimentação e a mistificação, o arbitrário e a repressão.
Segue-se a ‘lógica’ do terror ou violência, típica das organizações mafiosas, para justificação da necessidade de aniquilar os ‘inimigos’, até pela profilaxia social. Muitos ainda acreditam que sejam ‘matadores patrióticos’, ou seja, “efetiva, seletiva, violenta e fria máquina de matar”, prescrita por Ernesto Che Guevara e como foram Lenin, Fidel e Raúl Castro, Mao, Stalin, os quais na realidade não passaram de verdadeiros sociopatas criminosos.

Rivadavia Rosa, por e- ail, via blogspelademocracia