Da Folha de São Paulo:
O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse não ter se sentido "pessoalmente agredido" com a declaração de sua adversária Dilma Rousseff (PT). Segundo o tucano, que deu entrevista ontem pela manhã à rádio Jovem Pan, a declaração foi "surpreendente", mas preferiu classificá-la como um "escorregão" de Dilma."Quem ia ser preso saiu do Brasil para não ir para a prisão. Há muitos, muitos, muitos companheiros de partido da Dilma que também foram exilados por esse motivo", disse o ex-governador paulista. "De maneira que confesso que eu não entendi direito a declaração, porque ela seria um desrespeito a toda essa gente."Serra, que falou do motivo do seu exílio, ao dizer que foi condenado "de uma maneira maluca e totalmente ilegal, por crime de opinião", citou pessoas próximas a Dilma, e que também recorreram ao exílio, para esvaziar a crítica da ex-ministra da Casa Civil."Marco Aurélio Garcia, que é seu chefe de programa [de governo], esteve exilado. O Leonel Brizola, que foi seu chefe anterior, também", afirmou, referindo-se ao período em que Dilma era filiada ao PDT, partido fundado por Brizola, morto em 2004.
O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse não ter se sentido "pessoalmente agredido" com a declaração de sua adversária Dilma Rousseff (PT). Segundo o tucano, que deu entrevista ontem pela manhã à rádio Jovem Pan, a declaração foi "surpreendente", mas preferiu classificá-la como um "escorregão" de Dilma."Quem ia ser preso saiu do Brasil para não ir para a prisão. Há muitos, muitos, muitos companheiros de partido da Dilma que também foram exilados por esse motivo", disse o ex-governador paulista. "De maneira que confesso que eu não entendi direito a declaração, porque ela seria um desrespeito a toda essa gente."Serra, que falou do motivo do seu exílio, ao dizer que foi condenado "de uma maneira maluca e totalmente ilegal, por crime de opinião", citou pessoas próximas a Dilma, e que também recorreram ao exílio, para esvaziar a crítica da ex-ministra da Casa Civil."Marco Aurélio Garcia, que é seu chefe de programa [de governo], esteve exilado. O Leonel Brizola, que foi seu chefe anterior, também", afirmou, referindo-se ao período em que Dilma era filiada ao PDT, partido fundado por Brizola, morto em 2004.
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