segunda-feira, 15 de maio de 2017

Dinheiro sujo pagava até cafetinagem de Marta Suplicy.

O ex-marido da senadora Marta Suplicy, que na época era do PT, Luís Favre, recebia sem trabalhar um salário mensal de R$ 20 mil na Polis. Segundo delação de João Santana, o "emprego" foi dado após um pedido de Marta porque Favre não podia nem mesmo "comprar uma bicicleta".Tanto Santana como sua mulher, a empresária Mônica Moura, afirmam que Marta sabia que os recursos para pagar o salário de seu marido na época vinham de caixa 2. A contratação ocorreu em 2008 e foi acertada logo nos primeiros encontros entre Marta e Santana para tratar da campanha à reeleição de Marta para a prefeitura de São Paulo. Na época ela estava no PT.
Era uma espécie de cafetinagem de luxo que a petistas pagava com dinheiro público.

"A gente aceitava para agradar. Não tinha nenhuma utilidade. Ela (Marta) disse que eu não me preocupasse com o custo, que seria compensado com verba extra-oficial", afirmou o marqueteiro em sua delação premiada. De acordo com Santana, Favre não prestou nenhum tipo de serviço para a Polis e permaneceu na empresa mesmo depois de encerrada a campanha. O delator afirma que, questionada sobre isso, Marta teria dito: "Não se preocupe. Pelo currículo internacional dele, pode dizer que ele dá consultoria para suas empresas no Exterior".​(PolibioBraga)

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