terça-feira, 8 de novembro de 2016

Estados Unidos escolhem hoje seu futuro Presidente da República.

Os Estados Unidos escolhem hoje seu futuro Presidente. A disputa acirrada entre Hillary Clinton e Donald Trump, tem como protagonistas, além dos candidatos, o Presidente Barack Obama e a imprensa esquerdista Norte Americana.
Nunca um candidato, como Hillary, teve tanto apoio da Máquina governamental e da imprensa. Enquanto Obama e sua esposa Michelle fazem inúmeros comícios e encontros, devidamente cobertos pela imprensa a seu favor, esta mesma imprensa, por não ter muito que falar sobre o potencial e capacidade da candidata Hillary aderiu a sistemática de desfazer e levar para o campo da chacota, as declarações de Trump, cujos eufemismos seriam elogiados se partissem da Hillary, mas são transformados em grosserias e ignorância do candidato Trump.
Destrambelhado, mas brincalhão em demasia, em uma de sua falas, o candidato Trump disse que combateria a imigração ilegal. Num eufemismo impensado acrescentou que, se necessário fosse, construiria um "muro de proteção", entre o México e os EUA, para deter o fluxo imigratório ilegal crescente, graças a omissão de Obama. Foi o bastante para os socialistas da imprensa Norte Americana se esbaldarem e explorarem o tema.
Que não se engane o mundo. Num momento onde a Europa, principalmente a Russia, padecem economicamente e os islâmicos iniciam sua tomada de espaço pelos continentes, eleger um muçulmano não foi uma boa ideia para os americanos. Obama, fora o carisma que possui, não acrescentou nada aos EUA em termos de sua hegemonia política e econômica no mundo. 
As guerras não cessaram e Obama nada fez para evitá-las. A sociedade dos EUA tomou novas feições, um perfil bem menos glamouroso, mais pobre, onde é notório que cada vez mais a infraestrutura americana padece de um choque de gestão e renovação.
Enquanto a sociedade dos Estados Unidos apodrece junto com a economia em frangalhos e com a maior dívida interna e externa do mundo, Obama se despede do Poder com o cinismo que lhe fez  ali manter-se e provavelmente fará enfiar "goela abaixo" do povo americano a limitada e fútil Hillary, uma mulher que viveu da advocacia de "esquemas" e "acordos", e, possivelmente, mais uma nulidade no poder.

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