domingo, 31 de maio de 2015

O pessimismo de Lula.

Não se deixem iludir. Luladrão sempre escondeu o que sente. É mais uma conversa fiada dele, que sabe que o TSE garantirá sua vitória como fez com seu poste sem luz própria, dilmanta.
O que luladrão e todos os petistas realmente temem e que tem tudo para acontecer é que o recrudescimento dos protestos de rua, agora com novas motivações causadas pela Operação Lava Jato e pela recente Operação CBF Gate, culminem com uma intervenção militar tipo 1964. Tanto assim que o PT abordará na reunião plenária do próximo mês, em Salvador, como fazer a “guerra”, expressão que não é uma mera figura de estilo. Trata-se de ações de terrorismo a serem desencadeadas em todo país, simultaneamente, como quer o Foro de São Paulo.
Para a eclosão da “ guerra do PT “ as forças do mal já ocupam posições de ataque,  mobiliadas com tropas do “exército do MST” e terroristas cubanos infiltrados no programa mais médicos e terroristas haitianos e venezuelanos espalhados por assentamentos do MST em várias regiões. O objetivo, inconfesso, da “Guerra do PT” é a Operação Lava Jato e seus esperados desdobramentos no BNDES, agora que o STF autorizou o acesso aos financiamentos concedidos à Odebretch, Camargo Correia, OAS etc para a realização de obras em países da Africa – ditaduras – Cuba, Venezuela, Equador e Nicarágua, estas últimas conhecidas como nações da América Latrina.
Pode, à primeira vista, parecer exagero de minha parte, mas, relembro a frase de luladrão: vocês não sabem de que somos capazes ...  A “guerra do PT” pretende repetir, em nível nacional, os ataques realizados, em 2009, a policiais no estado de São Paulo pelo PCC mancomunado com o PT.  Conflagrado o país pelas milícias do PT, em Curitiba o Forum e os prédios do MPF  e da PF serão destruídos com todos os documentos processuais. Extinguir-se-assim, a Operação Lava Jato. É de se temer pela vida do juiz Sérgio Moro, dos procuradores e dos policiais federais que atuam no processo. Somente uma força será capaz de impedir esse descalabro, palavra usada, genericamente, mas com muita propriedade pelo general Villas Bôas: o Exército Brasileiro, sob seu comando. Tenhamos fé, pois o EB nunca faltou ao seu dever com a Pátria.
* Fernando Batalha, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

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