terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Malafaia critica união homossexual.

Gabi, mesmo profissional, levou um banho de Malafaia. Nenhum de seus argumentos "colou".
Silas Malafaia e Marília Gabriela
Foto:Divulgação
Pastor fez duras críticas ao casamento e à adoção de crianças por homossexuais e negou possuir patrimônio de 300 milhões de reais. Marília Gabriela "fez média" para agradar aos gays, mas Malafaia foi contundente e convincente sob o ponto de vista bíblico.
 
As declarações do pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Domingo (03) no programa De Frente com Gabi, apresentado por Marília Gabriela, no SBT, provocaram algumas reações dos grupos gays nas redes sociais.
Malafaia, como sempre fez duras críticas ao relacionamento entre homossexuais e contestou a revista americana Forbes, que apontou o pastor como dono de uma fortuna de R$ 150 milhões (ou 350 milhões de reais).
Malafaia disse que irá processar a revista "lá nos Estados Unidos. Aqui demora muito", e disse, ainda,
“O jornalista [que escreveu a matéria da Forbes] vai perder o emprego. Eu vou processar a Forbes nos Estados Unidos. Eu não vou processar aqui [no Brasil]. Aqui não tem graça.”
Também fez questão de citar todo seu patrimônio e corrrigindo valores para os atuais.
Enfim, não escondeu nada e demonstrou como comprou cada um dos seus bens inclusive os financiados.
O pastor, que é formado em psicologia, disse que homossexualidade "é um comportamento", que pode ser mudado. “Ninguém nasce gay. Não existe ordem cromossômica homossexual. Não existe gene homossexual. Existe ordem cromossômica de macho e de fêmea. Vamos pra pesquisa, 46% dos homossexuais foram violados e violentados quando crianças e adolescentes. Esses 46% passaram a ser homossexuais depois de serem violentados.”
Mesmo se opondo à extensão do direito de adoção para casais homossexuais e a aprovação do projeto de lei 122, chamada de Lei da Homofobia, Malafaia disse "amar" os gays. “Eu posso defender as minhas teses com a maior veemência possível, mas não significa que eu odeie essas pessoas. Concordar com uma prática é uma coisa, amar uma pessoa é outra. Eu amo os homossexuais, mas eu discordo 100% de suas práticas. Eu os amo, eles sabem disso, não são bobinhos. Eu os amo assim como amo os bandidos, amo os assassinos - eu aumento o leque.”

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