sábado, 3 de novembro de 2012

Big brother do Denatran

 
Monitoramento de Veículos 2013
 

SINIAV começa monitoramento a partir de janeiro
O ano de 2013 vai começar diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV – um tipo de SIVAM para carros – vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carros novos. Todos – sem exceção – terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento. Não se trata daquele rastreador que o proprietário pode ou não ativar no momento da compra.
O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional, seja em estradas ou vias urbanas. O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a fim de evitar roubo/furto de veículos/cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas.
O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até julho de 2014. Os estados vão programar as instalações individualmente.
O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido.
 
Clique na imagem para ampliar
PS: Faltou avisar que se o tempo gasto entre duas antenas for menor que o estipulado, conforme as placas de velocidade, ou seja, andou acima do limite, portanto gastou menos tempo entre as antenas, vai ser multado por excesso de velocidade também!!!
 

Um comentário:

Anônimo disse...

Leia comentário postado no RA

Assustador- O país nas mãos de criminosos perigosos, capazes de qualquer coisa.


"Por alguma conspiração do inconsciente coletivo ou sincronicidade deparei-me com relatos assustadoramente correlatos com referência ao assassinato do prefeito Celso Daniel.
1. Eu era professor numa faculdade cujo coordenador do curso era ex-assessor e ex-aluno de Celso Daniel. Seis meses depois do assassinato, nos encontramos por acaso no estcionamento da faculdade. Surgiu o assunto e ele me relevou que a morte tinha correlação com oito (8) milhões de euros doados pela comunidade européia para serem usados na recuperação de áreas carentes em Santo André. Segundo o relato, Daniel usou três (3) milhões na comunidade e guardou os outros 5 para serem usados na “ compra “ de vereadores, como moeda de troca, em votações de interesse do PT. Daí chegaram as eleições e Dirceu queria o dinheiro, o que foi negado pelo prefeito. Dirceu teria planejado o seqüestro que acabou no assassinato.
2. Um dos colegas professores tornou-se meu amigo e, posteriormente, advogado. Em troca de um favor jurídico, prontifiquei-me de presenteá-lo com uma rede wireless para o seu escritório. Marcamos um dia para a instalação. Neste exato dia, ele, o advogado foi procurado por um sujeito muito mau encarado sobre um processo criminal. O filho do advogado, também muito amigo e colega, se encarrega da parte dos processos criminais. Como estava na hora do almoço, fizemos um intervalo de 1h30, quando o amigo me revelou que o tal sujeito, futuro cliente, tinha assassinado a esposa e os pais da esposa. Assustador. Quando retornamos ao escritório o sujeito estava aguardando. No ínterim do advogado se ausentar por um motivo qualquer, fiquei sozinho com o sujeito na sala pois estava instalando a rede. Evitava, ao máximo, olhar para o sujeito mas algo me chamou a atenção — ele falava com alguém ao celular e disse em alto e bom tom: “eu ando agora com a turma que matou o prefeito Celso Daniel “. Até aí a imprensa falava de crime comum.
3. Um ano mais depois, minha esposa e eu fomos convidados para uma festa de bodas de casamento. Ao chegarmos ao buffet procuramos uma mesa para nos instalar que acabamos na mesma mesa de um investigador forense. Durante a conversa surgiu o assunto de Santo André. De imediato ele afirmou: “ foi crime politico “.
4. Por muita coincidência, o amigo, filho do advogado, teve aulas na faculdade com o doutor que fez a autópsia em Celso Daniel que revelou ter havido tortura, e que apareceu morto em seu apartamento. Muito estranha morte, pois, segundo o amigo, o professor doutor legista era super vaidoso, boa pinta, popular, namorava as alunas, enfim um cara prá lá de bem com a vida. Mas apareceu suicidado.
5. Outro amigo confidenciou-me que um conhecido seu, ligado à area de comunicação e TV, estava interessado em fazer um documentário sobre a trajédia do prefeito. Esta pessoa tem certa visibilidade na “mídia”. Mas abortou a idéia depois de receber um telefonema intimidando-o a desistir do projeto, “para o seu próprio bem”.
O MV que se cuide!!!"