Do site do Claudio Humberto:
Se a visita do porralouca Mahmud Ahmadinejad, dia 23, sacramentar a isenção de visto para iranianos, estará aberto perigoso precedente na periclitante segurança interna, já abalada pelo poder do tráfico. Cinco funcionários do primeiro escalão do governo do Irã são procurados pela Interpol pelo atentado, em 1994, ao prédio da instituição beneficiente Amia, em Buenos Aires. Morreram 85 pessoas, 300 ficaram feridas.
Um dos procurados é o ministro da Defesa, Vahidi Ahmand, que seria o mentor do atentado que abalou as relações da Argentina com Israel.
"É um problema de segurança nacional, não apenas dos judeus”, alerta o cônsul honorário de Israel no Rio, Osias Wurman.
A isenção de visto, lembra ele, “é porta aberta ao fundamentalismo islâmico, que poderá circular livremente no território nacional”.
Na Agência Brasil, do governo, o vice-chanceler iraniano, Alireza Salari, disse que “sionistas e israelenses” são “inimigos da democracia na AL”.
Se a visita do porralouca Mahmud Ahmadinejad, dia 23, sacramentar a isenção de visto para iranianos, estará aberto perigoso precedente na periclitante segurança interna, já abalada pelo poder do tráfico. Cinco funcionários do primeiro escalão do governo do Irã são procurados pela Interpol pelo atentado, em 1994, ao prédio da instituição beneficiente Amia, em Buenos Aires. Morreram 85 pessoas, 300 ficaram feridas.
Um dos procurados é o ministro da Defesa, Vahidi Ahmand, que seria o mentor do atentado que abalou as relações da Argentina com Israel.
"É um problema de segurança nacional, não apenas dos judeus”, alerta o cônsul honorário de Israel no Rio, Osias Wurman.
A isenção de visto, lembra ele, “é porta aberta ao fundamentalismo islâmico, que poderá circular livremente no território nacional”.
Na Agência Brasil, do governo, o vice-chanceler iraniano, Alireza Salari, disse que “sionistas e israelenses” são “inimigos da democracia na AL”.
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