sábado, 27 de fevereiro de 2010

As mentiras de Dilma

Dilma disse que era mestre pela Unicamp no site da Casa Civil e na Plataforma Lattes: MENTIRA!
A VERDADE: Dilma Rouseff não obteve o título de mestre, confirmou a Unicamp.
Dilma disse que era doutoranda pela Unicamp no site da Casa Civil e no Sistema Lattes : MENTIRA!
A VERDADE: Dilma não é doutoranda, pois teve sua matrícula cancelada em 2000, por falta de inscrição, e acabou jubilada pela Unicamp.
Dilma disse na Plataforma Lattes que obteve o mestrado da Unicamp com uma dissertação sobre “Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul”: MENTIRA!
A VERDADE: Dilma não apresentou dissertação nem obteve mestrado na Unicamp.
Dilma disse que não concluiu o mestrado porque assumiu a Secretaria da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre: MENTIRA!
A VERDADE: Dilma só assumiu o cargo de secretária da Fazenda em 1986, três anos depois de ter deixado o curso de mestrado, segundo informou oficialmente a Casa Civil.
Dilma disse que não sabia das informações mentirosas em seu currículo: MENTIRA!
A VERDADE: Pelo menos em duas ocasiões, quando foi entrevistada pelo programa Roda-Viva, da TV Cultura, Dilma ouviu impassiva as mesmas mentiras sobre seu currículo acadêmico publicadas pelo site da Casa Civil e pela Plataforma Lattes.Dilma disse que foi presa por crime de opinião: MENTIRA!
A VERDADE: Como lembra o jornalista Elio Gaspari, “presos e condenados por crime de opinião foram o historiador Caio Prado Júnior e o deputado Chico *****, Dilma Rousseff militou em duas organizações que, programaticamente, defendiam a luta armada para instalar um Governo Popular Revolucionário (Colina, abril de 1968) ou um Governo Revolucionário dos Trabalhadores, expressão da Ditadura do Proletariado (VAR-Palmares, setembro de 1969).”
Dilma disse que não participou da luta armada, que não foi terrorista: MENTIRA!
A VERDADE: O também ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues testemunha que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. “Só em 1969 ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio”.A própria Dilma que contou, em entrevista: “Eu e a Celeste [Maria Celeste Martins, hoje sua assessora] entramos com um balde; eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. Era uma dificuldade para nós duas dormirmos ali. Muito desconfortável. Os fuzis automáticos leves, que tinham sobrado para nós, estavam todos lá. Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo”.
Dilma disse que não tinha feito um dossiê sobre gastos pessoais da dra. Ruth Cardoso e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: MENTIRA!
A VERDADE:Dilma informou, em um jantar com trinta empresários, que o governo estava colecionando contas de FHC consideradas incriminatórias. O jantar ocorreu um mês antes da ministra tentar justificar como “banco de dados” o dossiê produzido pela Casa Civil.
Fonte:http://www.gentequemente.org.br/2009/07/30/santinha-as-mentiras-de-dilma-rousseff/Sobre o que mais mente Dilma Rousseff?

A verdade sobre o mensalão do PT

O processo que investiga o Mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal (STF) tem 69 mil páginas. São 147 volumes e 173 apensos. Entre os documentos, há 50 depoimentos inéditos colhidos pela Justiça Federal em todo o País ao longo de 2008 e 2009, laudos sigilosos da Polícia Federal, relatórios reservados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), pareceres da Receita Federal e outras representações criminais que tramitam sob segredo de Justiça em vários Estados. O calhamaço faz a mais ampla e fiel radiografia do maior esquema de corrupção do País. Tudo isso, até hoje, estava sob sigilo de Justiça. Agora não mais. ISTOÉ teve acesso a todos esses documentos. O conteúdo empresta ainda mais gravidade ao escândalo. Além de lançar luz sobre novos personagens – até aqui eram 40 réus –, a investigação derruba a versão de que o dinheiro público estava ileso do esquema de caixa 2 do PT. Chegou-se a levantar essa hipótese durante a CPI, mas não havia provas. Agora, os novos documentos e testemunhas asseguram a origem estatal dos recursos. Essas novas provas também jogam por terra a desculpa petista de que tudo foi feito para pagar despesas de campanha. Não. Diante de juízes e procuradores, testemunhas contaram em detalhes como atividades privadas de interesse partidário foram custeadas com as mesmas notas de dólares, euros e reais que circularam em cuecas e malas e ainda compravam apoios no Congresso.
Leia mais na Revista IstoÉ

Bandalheira larga

Arte publicada no blog LILICARABINA
A cada enxadada, uma minhoca. Natural da cidade de Passa-Quatro, no sul de Minas Gerais, José Dirceu certamente conhece esse dito popular, segundo o qual basta procurar para encontrar. E minhocas não parecem faltar quando o assunto são os negócios de consultoria a que passou a se dedicar o ex-ministro do governo Lula. Desde que deixou a Casa Civil e teve o mandato de deputado cassado pela Câmara, em 2005, acusado de ser o mentor do mensalão, Dirceu tem se mostrado uma figura equívoca. A militância política e a atividade profissional, os contatos no mundo privado e as incursões pelos porões do poder público se misturam nebulosamente na vida deste personagem anfíbio. O próprio Dirceu, vale dizer, alimenta uma certa mitologia em torno de seu personagem, sem que se saiba quanto disso é lobby de si próprio e quanto corresponde à influência que ainda exerceria sobre setores do Estado e da máquina petista. Em 2007, numa longa entrevista à revista “Playboy”, a certa altura ele explicava seu trabalho nos seguintes termos: “No fundo, o que eu faço é isso: analiso a situação, aconselho. Se eu fizesse lobby, o presidente saberia no outro dia. Porque, no governo, quando eu dou um telefonema, modéstia à parte, é um telefonema! As empresas que trabalham comigo estão satisfeitas. E eu procuro trabalhar mais com empresas privadas do que com empresas que têm relações com o governo”. Primeiro, há esses telefonemas com exclamação, que mais mereceriam pontos de interrogação. Segundo, há o fato incontestável de que Dirceu trabalha, sim, com empresas que têm relações com o governo. Como revelou esta Folha, é o caso da consultoria que prestou ao empresário Nelson Santos entre 2007 e 2009, pela qual recebeu R$ 620 mil. Dono de uma “offshore” num paraíso fiscal, Santos adquiriu em 2005, por R$ 1, uma participação na Eletronet, empresa em processo de falência que o governo Lula planeja recuperar para usar seu principal ativo -uma rede de 16 mil km de fibras óticas- na oferta de internet a 68% dos domicílios até 2014. É no mínimo uma coincidência sugestiva o fato de que a massa falimentar da Eletronet tenha sido convertida em ouro pelo governo meses depois da contratação de Dirceu por Santos. Qualquer que seja o desfecho dessa história, ela constitui o mais recente capítulo do que se tem procurado ocultar sob a retórica do “Estado forte” lulo-petista: a aliança entre empresas privadas favorecidas pelo poder e grupos de interesse aninhados no Estado e no partido. A operação de compra da Brasil Telecom pela Oi/Telemar, que demandou mudanças importantes na legislação e contou com forte injeção de dinheiro do Banco do Brasil e do BNDES, é um exemplo acabado do neopatrimonialismo em curso no país. Com seu maquiavelismo de almanaque, Dirceu apenas mostra de maneira mais didática o que se tornou diretriz de governo. *Li no blog do Reinaldo Azevedo

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A bela atriz Barbara Paes

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Mazelas do Judiciário: Caso da Venda de sentenças em Alagoas vai ao STF

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) deverá encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) fitas com gravações importantes sobre suposto esquema de venda de sentenças envolvendo um desembargador do Judiciário estadual alagoano. Segundo a assessoria da presidência do TJ-AL, a desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento vai aproveitar a presença dos ministros Gilmar Mendes e Gilson Dipp, presidente e corregedor-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante o encontro de presidentes de Tribunais de Justiça Estaduais, em São Paulo, para entregar a eles cópias das fitas com as gravações.

PSDB deverá lançar Serra presidente, em Março

José Serra, provável candidato da oposição a presidência do Brasil
Partido de oposição ao governo Lula, posicionado como o principal partido das forças oposicionsitas, o PSDB deverá confirmar a candidatura do atual governador de São Paulo, José Serra, como candidato à Presidência no mês março, segundo o presidente do partido, O senador Sérgio Guerra ( PSDB-PE).
O senador ainda afirmou que José Serra, caso vença a eleição predidencial, deste ano, deverá envidar esforços para aperfeiçoar a disciplina fiscal limitando os gastos correntes, além de manter o regime de câmbio flutuante e fortalecer as agências reguladoras.
Ainda, segundo Guerra, não há dúvifa que o candidato será Serra.
*Com informações da agência Reuters.

O regime assassino que Lula apoia

A Conferência de Bispos Católicos de Cuba disse quinta-feira, 25, que tentou por várias vezes visitar o preso político Orlando Zapata Tamayo, que morreu na terça-feira após 85 dias de greve de fome e foi enterrado nesta quinta. Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, os bispos pediram às autoridades que tomem medidas necessárias "para que situações como essas não se repitam". Em um comunicado no qual afirmam que ficaram sabendo da morte do dissidente pela imprensa internacional, os religiosos também disseram que a Igreja é contra o uso de "métodos de reclamação que coloquem a vida em perigo, o que é uma forma de violência que a pessoa exerce sobre si mesma".
Talvez seja, na minha opinião, uma questão não de minimizar mas de precaver-se diante da violência das autoridades cubanas. Segundo a nota, "a Igreja solicitou em várias ocasiões visitar o senhor Zapata, o que não pôde ser realizado".
Este é o regime político que Lula apoia. Sem democracia, sem respeito à opinião e a liberdade de escolha política. Um regime totalitário onde não se deve, sequer, viver profeçando a fé na liberdade e na democracia.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Os negócios incomuns da República Lulista

Na Folha Online:
A Oi negocia a compra da dívida da Eletronet com seus credores por cerca de R$ 140 milhões, quase 20% do valor total, estimado em R$ 800 milhões.
O objetivo é retirá-la da falência e, como contrapartida, explorar comercialmente a rede da companhia.
Caso seja concretizado, será outro negócio controverso da Oi envolvendo o governo.
Em 2005, a operadora investiu R$ 5 milhões na Gamecorp, empresa que tem como sócio Fábio Luis Lula da Silva, filho do presidente. Três anos depois, o governo aprovou a mudança na legislação do setor de telecomunicações para que a Oi comprasse a Brasil Telecom.
Desse negócio surgiu a atual Oi, dona de uma rede comparável à da Embratel e à da Eletronet em cobertura nacional.
COMENTÁRIO DE LA GUARDIA:Tráfico de influência, negócios comprometedores, conflito de interesses, falta de dignidade no cargo que ocupa. falta de honestidade, falta de moral, falta de vergonha na cara.
E o pior é que muita gente acha que isto é normal e aceitável da parte de nossos políticos.
O Brasil passa pela maior crise de ética de sua história.
Só depende de nós. Precisamos promover uma limpeza geral no Brasil

Os papa-defuntos

Vejam aí que imagem admirável: Raúl Castro, Lula, o Coma Andante Fidel Castro e ele, Franklin Martins, o primeiro-ministro do Brasil, que, consta, já não vive mais com Dilma a fase Claudinho & Buchecha: aquela coisa “só love, só love” dos “irmãos em armas”, como diria Dirceu. Desta vez, a candidata não seguiu o ex-metalúrgico e o ex-chefão do MR-8 ao Parque dos Dinossauros. Pena! A VAR-Palmares ficou sub-representada.
Todos vocês viram na TV, creio, o assassino Raúl Castro se antecipando aos jornalistas, ao lado de Lula, a anunciar: “Eu sei o que vocês estão querendo”. E desandou a falar sobre a morte de Orlando Zapata, preso político condenado a mais de 30 anos por defender os direitos humanos em Cuba. Culpou os EUA. Escrevi ontem a respeito. Obediente, sem nenhum constrangimento, Lula, o “grande líder da América Latina”, assistia à pantomima do tirano. Agora entendemos por que não há imprensa livre em Cuba. Raúl já sabe o que os jornalistas querem perguntar… Foi um espetáculo grotesco, e Lula, quero crer, superou todos os limites da abjeção. Já tinha se revelado, conforme escrevi, na tal reunião de Cancún, quando havia atacado a ONU e os americanos. Ontem, superou-se. Falando a linguagem própria da tirania, Lula acusou a vítima de ser responsável por sua própria desgraça. A política externa brasileira jamais conheceu esse pântano. Agora, com efeito, ela assumiu a cara de Marco Aurélio Garcia.
Lula tem uma característica política particularmente perigosa. No Brasil, aproveita a sua popularidade para mandar às favas a Lei Eleitoral, para atropelar o TCU e para transformar instâncias do Estado em braços operativos do seu partido; nas relações globais, usa o prestígio crescente do Brasil — obra de seus empreendedores — para se aliar ao que o mundo pode produzir de pior. Foi longe demais ao acusar Zapata pela própria morte e banalizá-la?
Foi! Mas ele sempre pode se superar.
*Extraído do texto de Reinaldo Azevedo

Ex-presidente da UNE, Serra a reputa,hoje, como entidade partidarizada

De Carolina Freitas, Agência Estado:
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), acusou nesta quinta-feira, 18, a União Nacional dos Estudantes (UNE) de ter ligação com partidos políticos.
"A UNE era super politizada e muito atuante, diferente do que é agora. Hoje é mais partidarizada e diluída", disse, em entrevista após evento de governo na capital paulista.
O tucano foi presidente da entidade estudantil nos anos 60, na época do golpe militar. "Os líderes estudantis eram líderes porque eram líderes, não por questão de partido", disse Serra.
A lembrança dos tempos de estudante surgiu quando o governador inaugurava em Heliópolis, zona sul da cidade, uma escola estadual que ganhou o nome do ex-secretário da Educação paulista Carlos Estevam Martins. "Conheci Carlos quando eu tinha 20 anos e ele era presidente do Centro Popular de Cultura da UNE. Naquela época, a UNE era menor, mas tinha outro conteúdo", disse a uma plateia de cerca de 200 pais e professores e de 150 crianças. Serra evitou avaliar a pesquisa de intenção de voto do Ibope/Diário do Comércio, divulgada ontem. O possível candidato do PSDB à Presidência limitou-se a dizer que o levantamento era uma "fotografia do momento" e que o cenário eleitoral muda a cada pesquisa. Os dados mostram Serra com 36% das intenções de voto e a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff, provável candidata do PT, com 25%. O atual secretário da Educação, Paulo Renato Sousa, aproveitou o evento para reclamar de uma declaração recente do ministro da Educação, Fernando Haddad, que disse planejar um programa de promoção de professores por mérito no âmbito federal. "Achei excelente o ministro dizer isso, mas ele não falou que São Paulo já está fazendo isso", alfinetou.
"Somos pioneiros e estamos enfrentando a oposição do sindicato dos professores, dominado por correligionários do ministro."